top of page

Esse “eu,” que é você mesmo, apesar ser universal, é um ilustre desconhecido. 

O que acontece é que a verdadeira natureza do Eu não é reconhecida. O reencontro desse “eu” com o verdadeiro Eu, se chama autorrealização. A autorrealização é a meta de toda e qualquer existência. A autorrealização implica a percepção em sua plenitude da essência indivisa que todos nós somos. A Essência que é  a felicidade eterna, a Consciência plena da Beatitude na Existência imutável.

om-namah-shivaya_new.png

Autorrealização significa o conhecimento direto e explícito do Eu, aquilo o que realmente somos e simplesmente nos esquecemos de ser. O Eu está sempre presente em todos os pensamentos. Todo mundo tem algum conhecimento desse Eu, ou o Ser. Esse Eu é Consciência.

Livros

Todos nós desejamos conhecer a Verdade, aquilo que nós somos, a felicidade, o amor, a nossa essência fundamental. Não importa o caminho a ser seguido, a busca pelo reencontro é universal.

Temas Principais: Autorrealização,  meditação, auto-conhecimento, filosofia, religiosidade, yoga-raja,  advaita vedanta.

Mil Nomes de Vishnu

Comentário de Shankaracharya

Obra clássica da literatura sânscrita. Secção do Mahabharata denominada Mil Nomes de Vishnu com o comentário de Sankaracharya.

Essa pequena obra tem por objetivo difundir sublimes canções (stotras, ou orações) compostas pelo grande mestre espiritual Shankaracharya, objetivando a iluminação espiritual. Elas ensinam sobre a iluminação, a realização do Eu Absoluto: a luz de todas as luzes, aquela que ilumina a consciência e o caminho da Verdade.

A vertente de onde brota o sentimento religioso, ou o impulso pelo reencontro, pode ter diferentes origens, mas assim como os rios de diferentes vertentes seguem todos para o mar, todas as vertentes religiosas acabam se encontrando e se harmonizando na Verdade Absoluta.

Esse é um conhecimento secreto. A respeito desse conhecimento, todos nós somos como crianças, que acolhem avidamente o que é transmitido pelos avós, e se estes têm a realização do Eu interior, estas crianças são realmente privilegiadas.

big_cover_front (5).png

Você desconhece “quem é o eu” e “quem sou Eu?” Ele aparenta ser um grande mistério e um segredo dificilmente revelado. Nem mesmo os textos mais exotéricos de todas as escrituras sagradas e manuais de ocultismo são capazes de revelar completamente esse mistério ou de revelar esse segredo em sua plenitude. Vamos desvendar esse segredo.

LIVRO AUTORREALIZAÇÃO - CONTRACAPA (3).jpg

A

Autorrealização III

Quem Vê e o Que É Visto?

Segundo o Dṛg-Dṛśya-Viveka de Śaṅkarācārya

 

O Conhecimento da Verdade

Segundo o Tattva Bodha de Śaṅkarācārya

 

O Discernimento Entre o Que É o Eu e o Que Não É o Eu. Segundo o Atma Anatma Viveka de Śaṅkarācārya

big_cover_front (6).png

Segundo o Aparokṣānubhūti de Sri Shankararacharya

No que se refere ao processo da autorrealização, Shankara foi magnânimo. As bases sólidas dos seus ensinamentos apoiam os monumentos erigidos pelos iluminados que alcançaram a meta suprema pelas instruções de Shankara e que são glorificados de maneira atemporal como a luz das luzes.

White and Blue Simple Prayer Journal Book Cover (A5).jpg

Mandukya Upanishad  

“O Eu conhece todas as coisas. Ele  é  aquele que habita o coração de todos. Ele é a origem de tudo. Ele é o fim de tudo. O Eu, dizem os sábios, não é uma experiência subjetiva, nem uma experiência objetiva, nem uma experiência intermediária entre essas duas, nem é uma condição negativa que não é nem consciência e nem inconsciência. 

71I3bplJ9yL._SY466_.jpg

A “realidade” observada no estado desperto é apenas o sonho da mente cósmica, a mente do criador. A sua mente está sob o controle da mente do criador e você “acordado” está vivendo como um personagem do sonho dele. Os iluminados que vivem na realidade suprema, podem ter os mesmos comportamentos e condutas dos chamados autistas e vice-versa. Quem é o que?

capa.png

TAITTIRĪYA
UPANIṢAD
SASVARA

O Taittirīya Upaniṣad está incluso no Yajur Veda, e é considerado o 7o em importância no cânone dos 108 muktika (principais) Upaniṣads.
Taittiriya é uma palavra sânscrita que significa "vinda dos tittiri," ou "coletada pelas perdizes."

LIVRO AUTORREALIZAÇÃO - CONTRACAPA.jpg

A

Autorrealização II

Segundo o Atma-bodha de Śri Śaṅkaracharya, com citações do Ribhu Gita de Veda Vyasa. Ilustrado com o Upadeśa sāra e o Ulladu Narpadu (40 versos sobre a Realidade) de Śri Ramana Maharishi.

capa e contracapa (2).png

O Mundaka Upanishad é um antigo texto védico sânscrito, embutido no Atharva Veda.

Īśopaniṣad ou Vajasaneyi Samhita Upanishad, é um dos Upanishads mais curtos, incorporado como o capítulo final (adhyāya) do Shukla Yajurveda.

contracapa livro sergio .jpg

O Katha Upaniṣad que é o 3º upaniṣad em importância entre os 108 principais upaniṣads e que faz parte da seção escura (krishna) do Yajur Veda.

O Kena Upaniṣad é um dos principais Upaniṣads, o 2º no cânone dos 108 Upaniṣads de maior relevância e faz parte do Upaniṣad Brahmana do ramo Talavakara do Sama Veda e por isso também é chamado Talavakara Upaniṣad.

icone

A  AUTORREALIZAÇÃO

सर्गस्थितिप्रलयहेतुमचिन्त्यशक्तिं
विश्वेश्वरं विदितविश्वमनन्तमूर्तिम्।
निर्मुक्तबन्धनमपारसुखाम्बुराशिं
श्रीवल्लभं विमलबोधघनं नमामि॥१॥

Eu reverencio essa Consciência pura, que é um oceano ilimitado de felicidade, que é todo pervasiva, que asume formas ilimitadas enquanto, simultaneamente, está sempre dissociada de todos os nomes e formas e que tem o inescrutável poder de se tornar a causa aparente da criação, manutenção e dissolução do universo.

A autorrealização é um processo de questionamento, de indagação, e é puramente intuitivo. O buscador está a procura da sua identidade essencial, o Eu, que é ele próprio. Quem sou eu? Como esse mundo foi criado? Quem é o criador? De que material esse mundo é feito?  Essas devem ser as questões de quem está em busca de respostas.  É dessa maneira que funciona o atma-vicāra,  a indagação sobre o que é o Eu, o atma.

Não é preciso dizer que você se conhece como “eu.” Não só você, mas todas as pessoas se conhecem como “eu.” Esse “eu” é uma percepção, uma intuição, carece de explicações e de comprovação por métodos racionais. Não há sequer uma pessoa que se considere “não-eu.”


O que é esse “eu?” Qual é a  explicação precisa para esse “eu?” O “eu” é a única essência que todos nós temos em comum. Por isso é reconhecido como a singularidade indivisa. Ele é uma percepção única e igual para todos. A percepção do “eu” não é exclusiva dos seres humanos, percebe-se que animais têm igual percepção e até mesmo seres inanimados aparentam ter.


Ninguém precisa provar que existe. Essa intuição todos nós temos.  Só você mesmo conhece o fato da sua existência. Nenhuma análise realizada por terceiros vai poder dizer que a você que você existe e ter absoluta certeza disso. Só você mesmo conhece o fato da sua existência. Negar o Eu é negar a nossa própria existência. Isso é um disparate.

Esse “eu,” que é você mesmo, apesar ser universal, é um ilustre desconhecido. Em outras palavras, você desconhece “quem é o eu” e “quem sou Eu?”  O que acontece é que a verdadeira natureza do Eu não é reconhecida.
No momento você se identifica com o ego, você se identifica com o seu corpo grosseiro e sem nem mesmo saber, com o seu corpo sutil e causal. O ego é o ser vivo condicionado ao mundo fenomênico, nesse universo onde você acredita cegamente que está, em seu corpo, e que compartilha de todo esse mundo com outros egos, com outras entidades vivas, outras corporificações. 

Mas na verdade essa chamada existência material é também causa de muito sofrimento mental e físico e de prazer pequeno e fugaz, e por isso, muitas entidades vivas chegam à conclusão de que é melhor encontrar uma alternativa mais aprazível a essa existência.

O reencontro desse “eu” com o verdadeiro Eu, se chama autorrealização. A autorrealização é a meta de toda e qualquer existência. A autorrealização implica a percepção em sua plenitude da essência indivisa que todos nós somos. A Essência que é  a felicidade eterna, a Consciência plena da Beatitude na Existência imutável.
Autorrealização significa o conhecimento direto e explícito do Eu, aquilo o que realmente somos e simplesmente nos esquecemos de ser. O Eu está sempre presente em todos os pensamentos. Todo mundo tem algum conhecimento desse Eu, ou o Ser. Esse Eu é Consciência.

Quando a luz da Consciência pura ilumina o recesso do coração, a clareza que ela produz destrói completamente toda a ilusão do mundo fenomênico e das suas misérias. Essa é a autorrealização.

Compre direto
com o autor

Todos os livros (digital ou impresso) estão disponibilizados a venda no site Amazon e Clube dos Autores. Caso queira adquirir diretamente do autor, 

Sérgio B. de Vecchi

Aka SatYaraja das

Obrigado pela mensagem!

©2024 

bottom of page